10/04/2015

PROJETO PARA MESTRADO- UM RESPALDO NEUROLINGUÍSTICO

 

 

 

 

       Universidade Estadual de Maringá

Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes

Programa de Pós-graduação em Psicologia

Curso de Mestrado em Psicologia

 

 

 

 

 

 

 

 

Implicações no desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem em crianças especiais: um respaldo neurolinguistico

 

 

 

 

 

Maria Ferreira de Almeida

 

 

 

 

 

Nome do candidato

Maria Ferreira de Almeida

 

b) Título;

Implicações no desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem em crianças especiais: um respaldo neurolinguistico

 

c) Introdução;

Atualmente, muito se tem falado sobre a neuropsicologia como ferramenta necessária para o desenvolvimento humano e suas implicações no processo de ensino e aprendizagem. Conhecendo os aspectos do desenvolvimento e maturação neurológica, a neuropsicologia, pode contribuir de uma forma ampla para todos os portadores de alguma síndrome, atraso no desenvolvimento ou até mesmo como estimulação precoce em indivíduos  que não apresentam nenhuma dificuldade.

A neuropsicologia é definida por Portellano: (2007) como sendo uma área de conhecimento que investiga as relações entre cérebro e cognição, que tem como área de pesquisa prioritária o envelhecimento de uma forma genérica. Ele mostra também que no senso comum se pode encontrar alguma base cientifica. Mas uma analise minuciosa do declínio cognitivo durante o envelhecimento mostra que tais constatações são apenas parcialmente verdadeiras

É o cérebro responsável por comandar todo o corpo, e também pelo desenvolvimento de bilhares de conexões e mecanismos na busca de se manter o equilíbrio humano.

Já para Luria (1981, p. 56) a neuropsicologia como "a ciência da organização cerebral dos processos mentais humanos" tem "como objetivo específico e peculiar investigar o papel dos sistemas cerebrais individuais nas formas complexas de atividades mentais".

Para Luria (1991), ao nascer é possível observar os primeiros sinais de inconsciente agindo, pois ainda é um monte de reflexos, o toque na palma de sua pequena mão irá reacionar um reflexo de agarrar. Ainda em desenvolvimento o cérebro não pode realmente propiciar a totalidade de seu potencial. Quando nasce, o bebe mal pode enxergar algo a mais de um metro pois fica “embaçado” e fora de foco. Aos dois meses isso irá melhorar e assim sucessivamente.

No período da primeira infância novas conexões acontecem, entre cerca de cem milhões de células. Isso vai moldando o cérebro que terá quando adulto. O desenvolvimento humano é “céfalo-caudal”, de forma que o desenvolvimento motor da criança começa pelo alto do corpo e atinge pouco a pouco os membros inferiores. Araujo (2000) afirma que esta evolução é marcada por uma série de etapas na coordenação estática, desde a sua concepção à idade adulta,

Este mesmo autor, afirma que é possível estimular de forma lúdica, as próprias brincadeiras direcionando-as no sentido de um melhor desenvolvimento neuropsicologico?

 Em consonacia com essas ideias, Falcão (1985) afirma que na primeira infância a criança não percebe que os objetos são permanentes, ao se colocar uma chave em suas pequenas mãos, ela a toca, mas não é capaz de reconhecer seu formato. Se, logo em seguida as chaves sao retiradas e a escondidas, ela acredita que não existe mais tal objeto.

Para Smith et al (2001) e Guillarme (1985) as deficiências de aprendizagem podem ser definidas como; um conjunto de distúrbios neurológicos envolvendo um ou mais processos psicomotores tais como; fala, linguagem, leitura, percepção. Resultante de uma deficiência psicológica causada por uma possível difusão cerebral ou perturbações emocionais.

As crianças aprendem lentamente a reconhecer formatos e tamanhos. Tudo isso faz parte de um processo que consiste de paciência e persistência. Ao nascer a criança possui apenas alguns poucos reflexos como sugar, agarrar e “tendências inatas a exercitar os reflexos e organizar suas ações, ou seja não nasce com inteligência pronta, mas com uma maneira de reagir ao ambiente. (PULASKI, 1986)

Este mesmo autor discorre que nos primeiros dezoito meses de vida a aprendizagem da criança consiste em desenvolver e coordenar suas ações e percepções em esquemas de ação organizados ou esquemas sensório-motores. Com a representação de símbolos desenvolve-se o esquema-representacional As observações de Araújo (2000) sugerem que a capacidade de usar esquemas representacionais em imitação retardada, ou ao desempenhar um papel, é completamente independente do desenvolvimento da linguagem, pois surdos-mudos também podem aprender isso Na primeira e segunda infância as áreas cerebrais tornam-se cada vez mais especializadas. Em todas estas situações, o neuropsicólogo tenderá a cair em uma das duas categorias de questionamento: diagnósticas e descritivas. Questões diagnósticas remetem o neuropsicólogoclínico à investigação da natureza das queixas e sintomas do paciente, quanto à sua etiologia e ao seu prognóstico; questões descritivas demandam a caracterização da condição dos pacientes.

Independente do motivo do encaminhamento torna-se importante frisar que as informações e os achados só podem ser interpretados dentro de um contexto, onde tem relevância a idade, história de vida e escolaridade do examinando, portanto, a avaliação neuropsicológica exige uma abordagem multidimensional.

O desenvolvimento neurológico motor, o desenvolvimento intelectual e o desenvolvimento afetivo estão completamente ligados na formação da criança: a neuropsicologia surge com o intuito de destacar a relação existente entre o neurológico, a mente e a afetividade facilitando a abordagem global da criança utilizando uma técnica para este fim.

Todo ser humano é único, podendo passar por desafios similares, mas o desenvolvimento é particular, o que nos torna parte de um todo social, mas com individualidades. Quando uma criança ou mesmo um adulto revela sua dificuldade em determinadas habilidades é possivel ver sua relutância em se aceitar ou mesmo em aceitar a inabilidade, que poderia ser encarada como passageira.

Andar, saltar, correr, falar, expressar-se, são aquisições, resultantes de uma maturação orgânica progressiva, ao mesmo tempo em que se considera também o tempo, as experiências de cada um.

Já para Fonseca (1999 e 2001), a criança passa neurologicamente por diversos estágios sendo eles:

Estágio da impulsividade- Os atos realizados são descargas de reflexos ou automatismo. Ex; piscar os olhos, expressão facial.

Segundo- momento emotivo; As emoções vão se manifestar pelo tônus muscular ou a função postural.

Terceiro – momento da expressão verbal – coordenação de diversas funções e percepções – um exemplo é a formação da linguagem.

Quarto momento – Momento projetivo – Vamos ter aqui o movimento intencional direcionado a um objeto. Nestes momentos, o dinamismo neurológico está ligado a atividade mental.

De acordo com Edwardas (2000), o desenvolvimento neuromotrizes e perceptivomotrizes, vão se efetuar em terreno mais fértil, logo o ritmo será mais rápido, entra em evidência a tomada de consciência do próprio corpo, dominância lateral.

A maioria das dificuldades neuropsicológicas estão estreitamente ligados os problemas de ordem afetiva e psicológica. Em indivíduos com deficiências, atraso mental ou mesmo transtornos das condutas neuromotrizes, fica claro o quanto o neurológico assume uma importância de primeira ordem.

A desordem neuropsicológica atua também nos problemas de caráter, no comportamento social. As evoluções do comportamento social e do caráter também estão relacionados de maneira direta com o bom desenvolvimento neuropsicológico, assim como o aprendizado escolar, pois é a evolução neuropsicológica que vai determinar padrões de aprendizagem da leitura e escrita.

A atenção vai acontecer quando a criança já estabeleceu a capacidade de controlar-se, então obterá domínio sobre o próprio corpo, e saberá inibir certas condutas de reflexos automatizados, principalmente de comportamento. Para as pessoas inadaptadas em ambientes escolares ou até mesmo na própria casa, com baixo rendimento vai necessitar de uma educação, ou em alguns casos reeducação neuromotriz e psicomotriz.

Segundo Carvalho (1992, p. 38):

O grande desafio do homem sempre foi compreender o cérebro e hoje esta questão parece ser a ultima fronteira para o conhecimento. A ciência atual está decidida a compreender o funcionamento neuronal e talvez por isso mesmo nunca houve tanta pesquisa que discutem as neurociências.

 

Há uma relação dinâmica entre linguagem e desenvolvimento neurológico, intervindo essa em todos os níveis de desenvolvimento das funções cognitivas que entram em jogo no mecanismo da linguagem, tais como: percepção dos esquemas sensoriais e motores, imagem mental, representação pré operatórias e operações propriamente ditas. A linguagem surge durante o curso do desenvolvimento da inteligência sensório motora e, contribui muito para evolução.

É através de seu corpo que o indivíduo começa a manifestar-se explorando, mais tarde o mundo sonoro. A partir da ação de um “eu” orientado que se formam não só os sinais estáticos, como o desenvolvimento do diálogo. Existe na motricidade humana uma intenção contínua de comunicação.

Analisando a relação entre movimento e atividade verbal, verifica-se que a atividade mímica que acompanha a linguagem oral depende de particularidades étnicas e de tipos constitucionais.

Nas investigações dos distúrbios da linguagem são imprescindíveis provas motoras de orientação espacial, de discriminação perceptiva e de ritmo. Pois, paralelamente aos distúrbios da linguagem, se encontra distúrbios motores, insuficiências no desenvolvimento do equilíbrio estático ou dinâmico da motopraxia facial, do tônus motor, da inibição dos movimentos, paratonia, da orientação espacial, da estruturação perceptiva, da organização temporal, da compreensão do simbolismo.

A atividade gráfica requer a priori certa maturação visomotora. Neste tipo de coordenação está presente também, além de atividades manuais, corporais, como por ex.chutar uma bola (membros inferiores) a mobilização total do corpo que não envolve diretamente a coordenação manual, mas é importante para influenciá-lo em seu desenvolvimento.

Conforme Correa et al (2004), a coordenação da percepção visual de estímulos com respostas motoras finas, exige em tarefas educacionais, como pré-requisito para uma boa realização acadêmica, a coordenação visomotora fina que é definida pelo mesmo autor como sendo a capacidade de coordenar a musculatura fina. A coordenação sendo um tipo de “coordenação que responde a um estímulo visual e se adéqua positivamente a ele” (CORREA et al: 2004, p.13), com exceção dos deficientes visuais que substituem a visão através de estímulos sinestésicos. Uma forma básica de comunicação de linguagem é a escrita, que supõe a integração de habilidades visomotora e também práticas.

Para Oliveira (1998, p.90) a evolução do grafismo depende da evolução perceptiva e da compreensão da atividade simbólica. Isto porque a escrita sugere um desenvolvimento motor e mental já adiantado, envolvendo a audição, a pessoa deve ser capaz de escutar, discriminar e reconhecer sons e palavras, assim como recordá-los.

Já o tato constitui grande auxílio para a aprendizagem da escrita: letras recortadas em lixa, modelagem em argila, etc. O pronunciamento correto das palavras também favorece esta aprendizagem. Ainda em Oliveira (1998), aos dez doze meses a criança tenta pegar um lápis, isto porque ela desenvolveu para certos objetos à “preensão polegarindex”. A produção de traços começa então, a partir do segundo ano, não podendo ainda falar em ato gráfico. O que pode falar são rabiscos feitos impulsivamente, onde a musculatura do traço está sendo exercitada. Sendo este ato determinado em descargas motoras incontroláveis, traduzindo por zigue- zague ou linhas circulares. Primeiramente aparecem os traços horizontais após, a impulsividade que à intencionalidade do ato (dois anos) e por sua vontade reproduz traçados. Isto faz com que o individuo aperfeiçoe seu automatismo, e também o treinamento de mecanismo de controle Visio sinestésico.

Só há um desenvolvimento da escrita quando o individuo alcança certo grau de maturação motora, coordenação fina dos movimentos e de um desenvolvimento do espaço. De início o ato de escrever é apenas uma cópia para posteriormente tornar-se simbólica da linguagem interna. Só é simbólica em relação ao seu significado, significando este que está presente no entendimento da escrita. Pulaski (1986)

A escrita evolui conforme a idade e através do aprendizado se pode adquiri-la, tornando-se útil para ficar na memória e transmitir, na ausência do autor, o seu pensamento.

O progresso do grafismo só é possível, na medida em que as coordenações motoras se desenvolvem. Os componentes motores envolvidos na escrita e que devem ser considerados são; a força, a coordenação dos movimentos, a rapidez, o ritmo e a forma de movimento.

A coordenação funcional das mãos exige a participação de ambas no movimento, e para que seja efetivado o dinamismo correto das mãos é necessário que tenha ocorrido a plena dissociação do movimento. A capacidade da dissociação requer certa maturidade neuromotriz nas quais passa por inúmeros estágios e é a independência dos grupos musculares que leva a uma dissociação dos movimentos.

A escrita ocorre em um espaço definido; a imitação implica uma direção definida, certa orientação e desenvolvimento do movimento em um espaço representativo. A estabilidade emotivo-afetiva também é de grande importância para que a criança desenvolva-se na escrita; é interessante que ela aprenda a organizar-se em uma página, ou seja, a qualquer atividade que envolva precisão, e o controle da orientação dos movimentos.

Toda tarefa realizada para o exercício da escrita, supõe-se que esteja implícito uma prévia coordenação viso motora. Todas as vezes que se faz uso de um gesto coordenado das mãos para um fim, está presente, anterior a este ato, uma impressão visual que permitindo efetuar um cálculo adequado de tempo e distância, regula harmoniosamente o movimento.

De acordo com (Oliveira, 1998, p.252):

 

A evolução da escrita implica a organização motora, a organização da atividade simbólica e gestual, o conhecimento do valor simbólico do ato gráfico.

 

Mais tarde os movimentos se localizarão, havendo, no entanto certa dependência da esquerda e direita, por ex; o momento em que a criança fecha a mão esquerda fecha junto a mão direita e vice-versa. O estágio final é constatado quando a criança apresenta movimentos eficazes e preciosos, mesmo com algum esforço muscular. Este desenvolvimento só será possível quando o domínio da atividade piramidal e as outras funções estiverem bem integradas. Os gestos precisos desenvolver-se-ão sobre essa base de dissociação.

Para a realização de um trabalho eficaz, necessário se faz levar paralelamente os exercícios específicos para digráficos bem como os exercícios neuropsicológicos de forma geral, levando-se sempre em conta as etapas a serem seguidas, pois desenvolvimento psiconeurológico e disgrafia está atrelado um ao outro.

Os pré-requisitos para a escrita; conforme, Fonseca (2001) são: Coordenação motora fina; Percepção de Detalhes; Percepção de formas; Percepção de posição; Noção de distancia; Noção de Tamanho; Noção de altura; Noção de direção; Lado esquerdo, direito entre outa de outras de igual importância.

Uma aprendizagem incorreta da leitura e da escrita, especialmente na fase de iniciação, pode originar lacunas de base com a consequente insegurança para escrever. Confusão entre letras que produzem o mesmo som; omissões de letras em grupos consonantais; gr – bl; omissões de letras em dígrafos (rr, ss, qu, ch, lh, bl) entre outras.

A dificuldade relacionada à execução do grafismo, existindo uma falta de regularidade e mau controle na escrita é denominada (GUILLARME: 1983) como disgrafia. É exemplos de disgrafia, letras com má formação nos anéis; colocadas umas sobre as outras com grandes espaços em branco, empelotamento, uso de força exagerada, chegando a marcar outras páginas do caderno. Os traços descontrolados com letras que dançam nas linhas e a inversão de letras (escrita em espelho).

A disgrafia é diagnosticada mais comumente, apenas nos primeiros anos relacionados à alfabetização. Ela pode acompanhar uma criança desde muito cedo. Aos 4 anos já traz em si uma performance no traçado, e já é possível fazer o diagnóstico.

Diante da suspeita de que a criança possa ou não ser portadora da disgrafia, pode-se iniciar uma investigação, comparando o traçado do propósito com a média de grafia para os quatro anos, sendo possível o diagnóstico, através de desenhos, rabiscos, etc e a partir de então, se procede com o início do trabalho para a prevenção da mesma.

O portador de disgrafia, em grande número de casos apresenta também outras dificuldades associadas ao desenvolvimento neurológico como apresenta Smith et al (2001):

        Hipertonia – Ausência da noção da medida de força que irá usar, apertará muito o lápis, chegando às vezes a machucar os dedos. Tensão forte nos ombros e nos braços além da dificuldade em dosar a energia necessária para interromper um traço.

Hipotonia – O portador desse tipo de dificuldade terá tendência a escorregar sobre a folha de papel e as letras serão disformes. Terá dificuldade em relação à direcão que irá dar ao lápis.

Ainda Smith et al (2001) a disortografia consiste numa escrita, não necessariamente disgráfica, mas com numerosos erros, que se manifesta logo que se tenham adquirido os mecanismos da leitura e da escrita. Os diversos motivos que podem condicionar uma escrita desse tipo como, alterações na linguagem, atraso na aquisição e no desenvolvimento e utilização da linguagem dentro de um nível verbal deficitário, com pobreza de vocabulário.

Tanto a disgrafia quanto a disortografia é diagnosticado ainda na infância e pode permanecer por toda a vida, se não houver um trabalho exaustivo e metódico diário. Os trabalhos clínicos realizados em crianças, adolescentes e até determinados tipos de síndromes tiveram êxito nos resultados quando realizados dentro do que o profissional da área propos. Porém, aqueles que fizeram de vez em quando, sem os devidos cuidados não presentaram melhora.

Assim fica a expectativa de através de estudos aprofundados, apresentar um norte a estes profissionais envolvidos com as dificuldades de aprendizagem, em especifico os que envolvem a coordenação motora na tentativa de minimizar e ou prevenir situações de disgrafia, disortografia e outras que envolvem a motricidade.

 

d) Objetivos

 

Investigar a contribuições da neuropsicologia e as implicações no processo de ensino e aprendizagem em indivíduos portadores de distúrbios ortográficos na tentativa de auxiliar profissionais que atuam com este publico.

e) Metodologia

 

A metodologia adotada será a de revisão bibliográfica, pesquisa de campo que envolverá entrevista com profissionais que atuam com este publico em específico, levantamento estatístico e tratamento dos dados

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

f) Referências

 

ARAÚJO, C. A. Desenvolvimento do esquema corporal: Temas sobre desenvolvimento, Rio de Janeiro v.9, n.52, p.56-58, 2000.

CARVALHO, M.; Revista Brasileira de Neurologia, v 28 n4, jul - ago, 1992;

CORRÊA, F.I.; COSTA, T.T.; FERNANDES, M.V. Estudo da Imagem e Esquema Corporal de Crianças Portadoras de Paralisia Cerebral do Tipo Tetraparesia Espástica, Fisioterapia Brasil, v.5, n.2, 2004.

 

EDWARDS, B. Desenhando com o lado direito do cérebro. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000.

 

FALCÃO, G. Psicologia da Aprendizagem, Atica. São Paulo: 1995.

 

FONSECA, V. Dificuldades de Aprendizagem: Atica, Sao Paulo: 1999.

 

FONSECA, V. Dislexia, Cognição e Aprendizagem. Ancora, Sao Paulo: 2001.

 

FONSECA, V. Dislexia, Cognição e Aprendizagem. Ancora, Sao Paulo: 2002.

 

GUILLARME, J.J. Educação e Reeducação Psicomotoras, Artes Médicas. Porto Alegre: 1983.

LURIA, A. Fundamentos de Neuropsicologia, Livros Técnicos e Científicos. EDUSP:  Sao Paulo: 1981.

OLIVEIRA, G. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque psicopedagógico, Petrópolis: Vozes, 1998.

 

PULASKI, M., S. Compreendendo PIAGET. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1986.

 

SMITH, C,; STRICK, L. Dificuldades de aprendizagem de A a Z. Artmed . Porto Alegre:2001.

Intervenções terapêuticas e de reabilitação.

 

 

 

 

 

 

 

 

Universidade Estadual de Maringá

Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes.

Programa de Pós-Graduação em Educação

MESTRADO E DOUTORADO

 

 

 

 

 

 

 

 

Implicações no desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem de criancas da educação infantil portadores de disturbios ortográficos: um respaldo neurolinguistico.

 

 

Maria Ferreira de Almeida