Reflexões sobre o livro Emoções Derramadas
Reflexões
A história de Roberto pode ser considerada verídica ou não, mas como a dele existe milhares idênticas, um pouco diferenciadas, muito diferenciadas.
Roberto poderia ter escolhido diversas opções também. Poderia ter sido drogadicto, afinal justificaria parte de sua infância, poderia ter sido traficante, teria muitas emoções. Poderia ter tido uma família “normal” como tantas outras. Ter a mesma esposa desde a adolescência, os filhos se formariam, se casariam, teria netos. Teria os mesmos amigos, poderia ´N´....coisas.
Portanto a história torna-se indiferente quando no final de tudo todos querem apenas uma justificativa para sua existência. Criam-se tantas coisas, tantos tabus, é enorme o número de coisas criadas pelo ser humano para causar emoções e não cair no tédio.
Tédio é a palavra mágica em que faz parte do mundo mobilizar-se para esconder-se dela.
Medo de um marasmo tenebroso.
Na madrugada do aniversário de Roberto ele desfilou toda a sua história de vida, e além das conclusões de amor universal e fé, concluiu também que tudo o que fez e sofreu criando emoções derramadas estava fundamentado no medo deste tédio.
Ao amanhecer ele compreende que poderia ter inventado muitas outras coisas sem tantas emoções, utilitárias e conclusivas para seu ser enquanto existência.
Hoje bem mais maduro, ele pensa em dedicar-se a ajudar a ensinar algumas pessoas a viver com menos emoções, vai diminuir seu tédio. Poderá curar seu tédio crônico no desenvolvimento de sua espiritualidade aguçando ainda mais ela.
Quem sabe criar uma prática religiosa muito particular, afinal já vivenciou e refletiu muito.
Pode chutar tudo para o alto compreender o quanto está bem com ele mesmo, e enfim entrar no nirvana....
Em último caso se não conseguir pode aprender jogar carteado.
Reflexões
A história de Roberto pode ser considerada verídica ou não, mas como a dele existe milhares idênticas, um pouco diferenciadas, muito diferenciadas.
Roberto poderia ter escolhido diversas opções também. Poderia ter sido drogadicto, afinal justificaria parte de sua infância, poderia ter sido traficante, teria muitas emoções. Poderia ter tido uma família “normal” como tantas outras. Ter a mesma esposa desde a adolescência, os filhos se formariam, se casariam, teria netos. Teria os mesmos amigos, poderia ´N´....coisas.
Portanto a história torna-se indiferente quando no final de tudo todos querem apenas uma justificativa para sua existência. Criam-se tantas coisas, tantos tabus, é enorme o número de coisas criadas pelo ser humano para causar emoções e não cair no tédio.
Tédio é a palavra mágica em que faz parte do mundo mobilizar-se para esconder-se dela.
Medo de um marasmo tenebroso.
Na madrugada do aniversário de Roberto ele desfilou toda a sua história de vida, e além das conclusões de amor universal e fé, concluiu também que tudo o que fez e sofreu criando emoções derramadas estava fundamentado no medo deste tédio.
Ao amanhecer ele compreende que poderia ter inventado muitas outras coisas sem tantas emoções, utilitárias e conclusivas para seu ser enquanto existência.
Hoje bem mais maduro, ele pensa em dedicar-se a ajudar a ensinar algumas pessoas a viver com menos emoções, vai diminuir seu tédio. Poderá curar seu tédio crônico no desenvolvimento de sua espiritualidade aguçando ainda mais ela.
Quem sabe criar uma prática religiosa muito particular, afinal já vivenciou e refletiu muito.
Pode chutar tudo para o alto compreender o quanto está bem com ele mesmo, e enfim entrar no nirvana....
Em último caso se não conseguir pode aprender jogar carteado.
Reflexões
A história de Roberto pode ser considerada verídica ou não, mas como a dele existe milhares idênticas, um pouco diferenciadas, muito diferenciadas.
Roberto poderia ter escolhido diversas opções também. Poderia ter sido drogadicto, afinal justificaria parte de sua infância, poderia ter sido traficante, teria muitas emoções. Poderia ter tido uma família “normal” como tantas outras. Ter a mesma esposa desde a adolescência, os filhos se formariam, se casariam, teria netos. Teria os mesmos amigos, poderia ´N´....coisas.
Portanto a história torna-se indiferente quando no final de tudo todos querem apenas uma justificativa para sua existência. Criam-se tantas coisas, tantos tabus, é enorme o número de coisas criadas pelo ser humano para causar emoções e não cair no tédio.
Tédio é a palavra mágica em que faz parte do mundo mobilizar-se para esconder-se dela.
Medo de um marasmo tenebroso.
Na madrugada do aniversário de Roberto ele desfilou toda a sua história de vida, e além das conclusões de amor universal e fé, concluiu também que tudo o que fez e sofreu criando emoções derramadas estava fundamentado no medo deste tédio.
Ao amanhecer ele compreende que poderia ter inventado muitas outras coisas sem tantas emoções, utilitárias e conclusivas para seu ser enquanto existência.
Hoje bem mais maduro, ele pensa em dedicar-se a ajudar a ensinar algumas pessoas a viver com menos emoções, vai diminuir seu tédio. Poderá curar seu tédio crônico no desenvolvimento de sua espiritualidade aguçando ainda mais ela.
Quem sabe criar uma prática religiosa muito particular, afinal já vivenciou e refletiu muito.
Pode chutar tudo para o alto compreender o quanto está bem com ele mesmo, e enfim entrar no nirvana....
Em último caso se não conseguir pode aprender jogar carteado.